sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Resistência e Resposta

ENCONTRO - RESISTÊNCIA E RESPOSTA

"Somos uma País ocupado.Alguém se lembra como se resiste aos invasores? Não temos armas. O Parlamento não chega. A Maioria do Parlamento está com e nas mãos dos invasores. Temos de meter as mãos na lama. No dia-a- dia, de quem fica sem emprego, sem casa, sem pão. E ao mesmo tempo, criar laços de solidariedade. Solidairiedade não é caridade e é um termo caro à Esquerda e à nossa história coletiva.Como se resiste? Como se responde? Vamos trocar umas ideias sobre o assunto?"

Amanhã, 27 de Agosto · 14:00 - 19:00 - Lisboa - Fábrica de Braço de Prata - Rua da Fábrica de Material de Guerra, nº1

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Nostalgia do presente

Naquele preciso momento o homem disse:
«O que eu daria pela felicidade
de estar ao teu lado na Islândia
sob o grande dia imóvel
e de repartir o agora
como se reparte a música
ou o sabor de um fruto.»
Naquele preciso momento
o homem estava junto dela na Islândia.

José Luís Borges

sábado, 20 de agosto de 2011

terça-feira, 16 de agosto de 2011

RESISTÊNCIA E RESPOSTA -Encontro

Somos uma País ocupado.
Alguém se lembra como se resiste aos invasores? Não temos armas. O Parlamento não chega. A Maioria do Parlamento está com e nas mãos dos invasores. Temos de meter as mãos na lama. No dia-a- dia de quem fica sem emprego, sem casa, sem pão. E, ao mesmo tempo, criar laços de solidariedade. Solidariedade não é caridade e é um termo caro à Esquerda e à nossa história colectiva.
Como se resiste? Como se responde? Vamos trocar umas ideias sobre o assunto?

Sábado, 27 de Agosto · 11:00 - 18:00

Lisboa - Fábrica de Braço de Prata - Rua da Fábrica de Material de Guerra, nº1

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Para nos prepararmos para Setembro...vamos trocar umas idéias sobre isto?

Somos uma País ocupado.
Alguém se lembra como se resiste aos invasores? Não temos armas. O Parlamento não chega. A Maioria do Parlamento está com e nas mãos dos invasores. Temos de meter as mãos na lama. No dia-a- dia, de quem fica sem emprego, sem casa, sem pão. E ao mesmo tempo, criar laços de solidariedade. Solidariedade não é caridade e é um termo caro à Esquerda e à nossa história colectiva.
Como se resiste? Como se responde? Vamos trocar umas ideias sobre isto?

terça-feira, 2 de agosto de 2011