Iamos-nos encontrando, mas há muito que nos tinhamos "desachado".
Aliás, quando me lembrava dele, ou o encontrava, vinha-me sempre à memória o protagonista do Oxalá, de António Pedro de Vasconcelos. Como se estivesse, sempre tivesse estado ao lado, do lado de fora, de tudo. Inclusivé da vida.
Da última vez que nos encontrámos, no início da doença da minha mãe, perguntei-lhe porquê. Ele respondeu-me "porque não?".
Fiquei sem resposta. Agora já não dá.